O setor varejista e industrial brasileiro está em um estado de cauteloso otimismo após a aprovação pelo Senado de uma taxa de importação de 20% para produtos de até US$ 50, aguardando a decisão final do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Apesar dos sinais positivos de que o presidente não vetará a medida, a experiência passada com reviravoltas mantém o setor alerta. A medida visa proteger a indústria nacional das desvantagens competitivas criadas pela isenção de impostos que favorece produtos importados, frequentemente comprados em plataformas como Shein e AliExpress.
Os empresários brasileiros esperam que a nova taxação promova um campo de jogo mais equitativo, possibilitando uma concorrência justa e a manutenção de empregos locais. Há uma percepção generalizada de que a
isenção anterior prejudicava os produtores nacionais, que enfrentavam uma carga tributária significativamente mais alta. A aprovação da medida no Congresso é vista como um reconhecimento da necessidade de proteger a
produção e o emprego nacional. No entanto, o setor permanece atento,sabendo que a verdadeira resolução só virá com a sanção presidencial e a implementação efetiva da taxação.
Análise feita pelo Núcleo de Estudos Econômicos da @fecomercio.mg
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